Um olhar do servi o social sobre a Depend ncia qu mica
A dependência química é considerada uma doença grave pela organização mundial de saúde ONS, pois o corpo necessita da substância para um funcionamento ‘’normal’’. A dependência química é também um grave problema social; e aqui no Brasil, um problema social muito grave, pois boa parte da população brasileira é de alguma forma dependente químico.
O assistente social trabalha em prol da demanda na questão social da dependência química contando com uma equipe interdisciplinar, proporcionando e promovendo a inclusão social desses dependentes químico. O profissional de serviço social busca disponibilizar informações e orientar no acolhimento e apoio do dependente químico.
O assistente social deve cuidar da ilusão onipotente que leva a evitar qualquer teste de realidade de sua capacidade. A prática aperfeiçoa não apenas suas capacidades mas também suas responsabilidades.
O assistente social precisa ver o problema de forma sistêmica, pois o compulsivo não é um ser só e quando adoece, também não adoece sozinho, mesmo que o profissional que o esteja atendendo não está atuando com este enfoque sistêmico, ele precisa pelo menos reconhecer que o problema da compulsão, drogas, alcoolismo etc. É um problema sistêmico; ou melhor é um problema relacional, no acompanhamento envolve estas questões das suas relações.
O assistente social precisa levar a família do seu cliente a perceber isto e acolhe-la como um todo como seu cliente conceber que que não está atuando em um alcoólatra mas está atendendo uma família de alcoólatra, mesmo que o seu atendimento não seja rotineiramente familiar; o atendimento ao compulsivo deve ser além de individual, também grupal , pois na medida que tem outros modelos, ele deixa de se sentir um estranho no ninho, um ser só , envergonhado derrotado, mas se espelha na dificuldade dos outros encontrando forças para lutar e vencer.
O assistente social deve valorizar as parcerias, o problema não é só