Um fenômeno velho com um nome novo
ATIVIDADE I – ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
Um fenômeno velho com um nome novo
Independente do contexto social a violência tem aumentado e invadido o ambiente escolar manifestando-se através de agressões imorais, psicológicas e físicas, e este conjunto de atitudes veladas ou explícitas nomeia-se Bullying. Um tipo de violência com diversos níveis de preconceitos, ações agressivas e até chateações inoportunas que traz muitas consequências.
Podemos analisar o caso de um aluno do ensino fundamental que está sofrendo esse tipo de violência, consequentemente tem apresentado dificuldade de aprendizagem e ausência nas aulas. E agora, como trabalhar esta questão e qual é o papel do orientador educacional?
De uma maneira interdisciplinar a atuação deve seguir os diferentes ramos: orientação escolar, relações família-escola, escola-comunidade, orientação à saúde, relações humanas, lazer, vocação. Hoje o orientador trabalha de uma forma consciente do seu papel na reorganização escolar, mostrando respeito à integração de todas as áreas que fazem parte do processo educacional.
A orientação escolar se dá a partir, da identificação como no caso acima, seguido de ação esta que envolverá a direção e todo o corpo docente buscando estratégias, sobre as possíveis consequências que este ato traz para toda a sociedade. Segundo estudos científicos e experiências bem sucedidas em projetos pioneiros, mostraram três possíveis caminhos: a empatia, se colocar no lugar do outro, a resiliência, reagir positivamente a uma situação adversa, e a criatividade que procura canalizar o impulso agressivo despertando algum talento. Não deixando de lado, o reforço necessário através de trabalhos, palestras informativas, cartazes, teatro e exposições abertas.
No caso da família, após a interação sobre o assunto é importante identificar, conhecer seus valores e o que espera da instituição escolar, buscando reforçar os elos com confiança e parceria,