Resumo
Rubem Alves fala com coragem e sem medo. Neste livro ele analisa o vestibular e a indecisão que os jovens passam. Indecisão esta, que desde cedo leva-os a tomar uma decisão para o resto de suas vidas: a escolha da profissão. Alves também comenta sobra a escola tradicional e conta uma parábola do "Pinóquio", mas ao contrário, onde o pinóquio é ser humano e quando entra na escola vira boneco de madeira, como os demais coleguinhas. O autor também comenta sobre o prazer no ensino; sobre as especializações e outras tantas reflexões. Este livro é mais voltado para a educação, pedagogia, mas pode ser saboreado por diversos leitores. Ele lhe possibilitará uma outra visão de como anda nossa atualidade escolar brasileira. s diante disso, deixamos as coisas acontecer e entramos dentro desse mecanismo. Aqui a culpa se instaura através da dor e se abre a esperança de uma nova ordem educacional.
A lâmina da guilhotina serve para exorcizar os fantasmas de transição e o medo da mudança.Não se pergunta aos lobos sobre aos lobos mas aos cordeiros que sofrem com a natureza dos lobos.A ciência não quer abrir mão de ser ciência e prefere a morte a se abrir a novas iniciativas.
Aprendendo das cozinheiras as coisas simples como cheirar, experimentar, beliscar no saber isso nos diz que podemos fazer diferente fazer diferente trabalhar como novos elementos usar o que o contexto nos oferece submergir na realidade.Adaptação é que nos faz diferentes das outras criaturas não devemos atrofiar essa capacidade. Tentar desenvolver pessoas e inteligencias nesse prisma é inútil. Mas vale que a ciência passe por esse processo mas não a educação. Não se pode concertar oque não tem concerto, não existe mecanismo que possam fazer tal coisa. O sonho de uma escola superior de paz inclui todas as experiencias da vida como conhecimentos a ser aproveitados em relação com a natureza. Um projeto de inclusão para