UM BREVE HIST RICO SOBRE ALFABETIZA O NO BRASIL
Com a chegada dos Jesuítas no Brasil em 1549, adentrou-se o propósito de catequizar os índios e dar assistência aos colonos que com eles vieram. O intuito da coroa portuguesa de trazê-los, foi para dar assistência aos mesmos e com a ordem da Igreja de Portugal catequizá-los, pois os enxergavam como indivíduos sem alma, verdadeiros animais, que precisavam ser disciplinados religiosamente.
Foram montados colégios para ensinos, primários, secundários e superiores, segundo normas eclesiásticas padronizadas, que com o ensino jesuítico teve adaptações pedagógicas a realidade local, onde haveria quatro graus de ensino, sendo eles: humanista, artes e de teologia.
Em 1759, com a expulsão dos Jesuítas pelo Marquês de Pombal, houve muitas mudanças de ordem políticas, econômicas e culturais. Já em 1889 houve a Proclamação da República que ganhou destaque como uma das utopias da modernidade, pois a leitura forte para a educação brasileira.
Em 1920 o termo alfabetização passou a ser usado para se referir ao ensino inicial da leitura e escrita de métodos mistos ou ecléticos chamados de analíticos se estendendo até 1970.
Com a fase da Revolução Industrial Brasileira em 1930 a 1956, houve a necessidade de capacitar pessoas para o trabalho, ou seja, pessoas que tivessem conhecimentos específicos em determinadas áreas, e essa urgência se fazia necessária.
No início de 1980, foi introduzido no Brasil o pensamento construtivista de alfabetização (Fruto da Pesquisa de Emília e Ana Teberovsky) onde houve um constante número de pessoas alfabetizadas, mas ainda assim consideradas analfabetas funcionais que são pessoas decodificam os signos lingüísticos, mas não conseguem compreender o quem lêem. Surge então o termo “letramento”, que é estar letrado com a capacidade de ler e escrever, fazer uso desse conhecimento em situações reais do dia a dia. Alfabetizar e letrar são de fundamental importância, pois garante uma aprendizagem