Ufrj
Escola de Educação Física e Desportos – EEFD
Educação Física Adaptada
Professora: Tania Werner
Turno: Noite
Por: Carolina dos Santos Bezerra DRE: 110126524 Erick de Lima Valdevino DRE: 110126582
Resumo do Artigo:
Carla Beatriz da Silva Rafael
Luciana de Freitas Gomes
Emerson Rodrigues Duarte
Selva Maria Guimarães Barreto
Maria Elisa Caputo Ferreira
Universidade Federal de Juiz de Fora
O artigo traz a proposta de avaliar os benefícios da atividade física em relação à imagem corporal da pessoa com deficiência física. Portanto o estudo começa debatendo como a sociedade idealiza o corpo perfeito que infelizmente o deficiente físico fica muitas vezes esta fora desse paradigma, assim tendo uma relação negativa com seu corpo.
Partindo desse principio podemos dizer que ai que começa a descriminação, pois o deficiente físico acaba não se encaixando no arquétipo socialmente determinado, assim se excluindo e sendo excluído da sociedade. A atividade física traz ao sujeito um conjunto de novas sensações e percepções diferenciadas daquelas adquiridas em estado de repouso, as quais proporcionam uma identidade corporal mais unificada (SHILDER, 1999).
Participaram desse estudo 8 homens que apresentam deficiência física, todos realizavam exercícios regulamente, foi avaliado o pensamento pelo seu corpo, a forma física, o tipo de aparência, a confiança e estilo de roupa.
O estudo ressalta a importância do corpo como unidade máxima de representação do ser humano e a importância do corpo para nossos relacionamentos, com isso atividade física acaba sendo uma aliada para a busca do corpo idealizado e a falta de atividade física para os participantes acaba mesmo que indiretamente a insatisfação da imagem corporal, ou seja, que para eles a atividade física passa a ser uma vertente principal quando se busca o “corpo perfeito”.
Durante os “Resultados e discussões” ficou clara a importância que a