Túneis

1 INTRODUÇÃO
Nos períodos do Neolítico e Paleolítico Superior, construções de terras eram usadas para a agricultura – irrigação e drenagem – e para a exploração de minérios. Com o decorrer do tempo, essas construções foram se aprimorando.
Os persas exploraram nascentes de água em montanhas escavando túneis com suave inclinação, designados qanats, onde buscavam a temperatura amena da água e reduzir a evaporação.
Os gregos também se empenharam na construção de túneis como forma de abastecimento de água ou desvio de rios.
Da água para o esgoto, os romanos construíram a Cloaca Máxima, um gigantesco esgoto urbano da Roma Antiga, que existe até hoje, e, provavelmente, é o túnel mais famoso do período. Entretanto, eles também investiram na construção de túneis que abasteciam a cidade.
O grande estímulo na construção dos túneis em épocas mais recentes foi através de canais de navegação, principalmente no século XVII. Somente nos séculos XX e XIX, quando surgiram transportes ferroviários, os túneis passaram a ter função terrestre.
A partir disso, os desafios mudaram, tendo enfoque nos aspectos técnicos e econômicos. Hoje em dia, procuram-se técnicas aprimoradas que visem a melhor condição de vida da população e o menor impacto ambiental.
2. OBJETIVOS GERAIS
Abordar os impactos provocados pela abertura de tuneis, nos aspectos social e econômico, e na arquitetura.
3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Apontar os efeitos provocados através da abertura de três tuneis rodoviários específicos na cidade do Rio de Janeiro, visando discutir as consequências causadas no contexto em que estão inseridos.
4. METODOLOGIA
O processo metodológico utilizado no presente trabalho foi o de pesquisa histórica, tendo como base fontes bibliográficas e iconográficas. Usando como referencial teórico o material selecionado, o grupo procurou isolar o objeto de estudo, de modo a verificar as particularidades de cada um dos túneis escolhidos em relação a seu contexto e sua inserção. A leitura e