Título Estratégia e Inovação no Cirque Du Soleil

Matriz de tarefa individual*

Módulo: 3
Fórum ROL DE FORUM
Título Estratégia e Inovação no Cirque Du Soleil
Aluno: MARIA JOSE LOPEZ PRIETO
Disciplina: Estratégia de Empresas
Turma: IBS00 –UCI-BH01-TI
Introdução

A empresa do circo encontra-se imersa em uma grave crise, e foi nesse contexto que o Cirque du Soleil se converteu num fenómeno de massas, reinventado toda a ideia preconcebida do que era o circo, do que era ver um espetáculo.

Este trabalho pretende apresentar os principais pontos chaves da estratégia utilizada pelo Cirque du Soleil, fazendo uma análise das cinco forças de Porter e a cadeia de valores criada pela empresa.

O Cirque du Soleil, é uma companhia canadense criada por Guy Liberté junto com um grupo de artistas de rua no decorrer do ano 1984 em Québec, Canadá. Atualmente tem mais de 4.000 funcionários (1.000 artistas) de mais de 40 nacionalidades. Organizam um espetáculo baseado na criatividade e a inovação criando uma nova forma de entretenimento, inventando espetáculos de interesse e reconhecimento mundial.

Cinco forças competitivas

O modelo das cinco forças de Porter é uma potente metodologia para analisar as oportunidades e ameaças. Conforme explica Porter (1985), o nível de competência de uma indústria vem determinado pela ação das cinco forças competitivas, que definem a possibilidade de obter a rentabilidade (O poder de negociação dos clientes, o poder da concorrência, a ameaça de novos entrantes, a ameaça de produtos e serviços substitutos e o poder de negociação dos fornecedores). É importante analisar e compreender as posições competitivas de outros com o objetivo de facilitar a toma de decisões estratégicas – formulação e formação de estratégias (Porter, 1985).

Poder de negociação dos clientes – Buyer Power.

“O poder depende da barreira de mudança que um cliente tem para migrar para outro fornecedor” (FERRARI, Renato).

O poder de negociação dos clientes é pequeno já que as inovações criadas pelo Cirque