Técnicas de inoculação
As amostras podem ser inoculadas através das seguintes técnicas:
• Técnica de esgotamento por estriação: através de uma alça ou agulha de semeadura esgotasse o material por meio de estrias na superfície do meio.
• Técnica da semeadura em superfície: o inóculo é espalhado na superfície do ágar com o auxílio de uma alça de vidro (alça de Drigalski).
• Método de pour-plate : Uma suspensão de células é misturada com ágar fundido a 45°C, que se verte em uma placa de Petri. Quando o ágar se solidifica, as células nele imobilizadas crescem e formam colônias.
• Diluição com extinção: A suspensão original da amostra é diluída seriadamente e semeiam-se amostras de cada diluição. Se apenas algumas amostras de uma diluição particular exibirem crescimento, presume-se que essas culturas se originaram a partir de células isoladas. Este método é utilizado somente quando não é possível o cultivo em placa por algum motivo e deve ser empregado apenas para isolar o tipo de organismo predominante em uma população mista. Se a suspensão de células que será inoculada foi previamente diluída, as colônias formadas estarão bem separadas, com alta probabilidade de ser derivada de uma única célula. Mas para se ter certeza disso é necessário repicar uma colônia desejada, suspendê-la em solução apropriada e plaqueá-la. Este procedimento deverá ser repetido quantas vezes forem necessárias, até assegurar a obtenção de uma cultura pura.
INATIVAÇÃO BACTERIANA PELO CALOR
Calor Seco(Estufa ou forno de Pasteur)
Este tipo de esterilização é realizado a temperaturas de 140ºC a 180ºC, com tempo de exposição de 60 a 120 minutos em estufas elétricas equipadas com termostatos. O calor seco ou ar quente em temperatura suficientemente alta levam a desnaturação e oxidação das proteínas, que resultam na morte dos microrganismos.
A utilização do calor seco leva mais tempo que o calor úmido, mas como existem materiais que não podem ser esterilizados no calor úmido, o calor