Tâmara
Anápolis, 17 de junho de 2014
Aluna: Tâmara Lima
I ano de Química
O texto fala sobre a visita de estrangeiros a uma tribo indígena, de uma forma levemente humorada. Mostra que assim que chegam ficam de certa forma espantados com a deserta aldeia que lhes parece uma cidade morta a primeira vista, o sr. Brown é o especialista, então cabe a ele registrar aquele momento, murmúrios, fotos.
Aquele peso de silêncio acaba se tornando perturbador, mas ate que em fim os habitantes começam a aparecer por minúsculas aberturas, “mulheres com seios nus, crianças agarradas a suas saias, homens que olham os estrangeiros das pernas para baixo”. O texto cita um homem que repete sem parar: “OK! Good morning! OK!”, ai percebemos que a relação daquela tribo com visitantes estrangeiros é frequente.
Então o sr. Brown decide ir ate o índio mais próximo para fotografá-lo e decepicionando as expectativas do sr. Brawn o índio lhe pede um peso em troca da foto.
“Bom, ao menos ele sabe o que é o dinheiro. Era de se esperar... Enfim, não é caro.
— Sim, mas é preciso retirar essa roupa! Foto, mas não com essa roupa!
O sr. Brown faz o gesto de baixar as calças ao longo das pernas, ensina a desabotoar a camisa. Despe o selvagem, desembaraça-o de suas velhas roupas imundas.
— Eu tirando roupas, cinco pesos. “
Com essa atitude do índio podemos perceber que os índios eram acostumados com aquelas atitudes dos estrangeiros que iam visista-los e aprenderam a se aproveitar daquela cituação assim com os estrangeiros se aproveitavam deles, e texto retrata isso com humor, a forma dos índios falar e dos estrangeiros serem tapeados por eles, assim como quando fazemos uma viagem a uma cidade turística onde tudo é mais caro por exemplo. A sra. Brown fica espantada com a forma que seu marido foi tapeado pelo índio ao pagar duzentos pesos para filmá-los por três minutos e mil pesos por um arco.
“— Duzentos pesos! Imaginem, para filmar