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Assim, ela é composta por águas marinhas, muitas delas salgadas, pelas que se convertem em gelo, por substâncias gasosas úmidas, águas que percorrem a camada subterrânea, além de rios, lagoas, lagos e mares. De todo este reservatório, os oceanos contribuem com a maior parcela - 97,3% do conjunto da hidrosfera. Aparentemente o Homem tem a sua disposição um potencial hidrográfico substancial, mas é preciso lembrar que somente 0,007% dele é passível de ser consumido pelo ser humano.
A expressão hidrosfera provém do grego ‘hidro’ mais ‘esfera’, sendo traduzida como esfera da água. Ela constitui um dos ramos da biosfera, soma de todos os ecossistemas terrestres. Os seres vivos que residem na água ou, de alguma forma, necessitam essencialmente dela, bem como todos os recantos aquáticos, integram igualmente a hidrosfera.
Ela elaborou, em conjunto com a atmosfera, os combustíveis fósseis mais significativos do Planeta – o petróleo e o carvão. Não se sabe ao certo como se originou no globo terrestre a hidrosfera, mas os cientistas estão cientes de que há nele mais camadas de água do que em outros elementos do sistema solar. Hoje predomina a crença na participação de cometas e asteroides, astros abundantes em gelo, na composição de tamanha quantidade de substâncias aquáticas.
Apesar da água doce ser de extrema utilidade para os seres humanos, no que tange à preservação da existência, os oceanos, com uma dose aproximada de 3,5% de sais, particularmente cloreto de sódio, contribuem mais profundamente para a manutenção vital, pois abrandam o efeito estufa, através da assimilação de um alto teor de dióxido de carbono presente na atmosfera.
Também no oceano se dissemina o fitoplâncton,