Teor de Aspartame em adoçantes
SUMÁRIO
1. OBJETIVO............................................................................................................ 2
2. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 2
2.2 Toxicidade ...................................................................................................... 12
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES ....................................................................... 13
4. QUESTIONÁRIO ................................................................................................ 15
5. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 16
6. BIBLIOGRAFIA .................................................................................................. 16
2
1.
OBJETIVO
Este relatório tem como objetivo determinar experimentalmente o teor de aspartame em alimentos dietéticos utilizando ninhidrina como agente de detecção colorimétrica.
2.
INTRODUÇÃO
Aspartame: o dipeptídeo L-Aspartil-fenilalanina tem considerável importância comercial. O resíduo do aspartil contém um grupo alfa-amina livre, o final N-terminal da molécula e o resíduo da fenilalanina tem um grupo carboxila livre, o final Cterminal. Esse dipeptídeo é mais ou menos 200 vezes mais doce que o açucar.
Um éster metil derivado desse dipeptídeo é de importância comercial bem maior do que a do próprio peptídeo. O derivado tem um grupo metila no final C-terminal, em uma ligação éster do grupo carboxila.
Esse derivado recebeu o nome de aspartame e é largamente comercializado como substitudo do açucar sob a marca registrada NutraSweet.
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O consumo de açucar nos EUA é de aproximadamente 45 Kg/ano por cada indivíduo. Muitas pessoas gostariam de reduzir essa quantidade ingerida para evitar problemas futuros como obesidade e diabetes. Para isso, fazem uso das bebidas classificadas como dietéticas, motivo pelo