Treinamento precoce
Aspecto do crescimento no treinamento precoce
Introdução:
Nos últimos anos, têm aumentado de forma significativa os questionamentos com relação aos efeitos adversos do treinamento físico em crianças e adolescentes sobre o crescimento ósseo; existe relativamente pouco conhecimento sobre a treinabilidade de adolescentes. As modificações no status maturacional durante o período da adolescência dificultam de forma significativa a interpretação das pesquisas realizadas com esse grupo de indivíduos.
Pesquisadores têm indagado sobre se algumas práticas esportivas, como ginástica, corridas de longa duração e o balé, poderiam comprometer o crescimento longitudinal e/ou a densidade mineral óssea, em função do grande volume de treinamento, das exigências de baixo peso corporal e do controle alimentar rigoroso.
Contudo, pouco se conhece sobre a participação de crianças e adolescentes em esportes competitivos e as verdadeiras repercussões do treinamento a que são submetidos sobre o crescimento.
Em geral, muito se especula e poucos resultados são conclusivos.
Desenvolvimento:
Pesquisadores têm indagado sobre se algumas práticas esportivas, como ginástica, corridas de longa duração e o balé, poderiam comprometer o crescimento longitudinal e/ou a densidade mineral óssea, em função do grande volume de treinamento, das exigências de baixo peso corporal e do controle alimentar rigoroso.
Contudo, pouco se conhece sobre a participação de crianças e adolescentes em esportes competitivos e as verdadeiras repercussões do treinamento a que são submetidos sobre o crescimento.
Em geral, muito se especula e poucos resultados são conclusivos. Se, por um lado, anteriormente foi relatado que o exercício físico pode induzir aumentos significativos do GH na circulação, por outro, Guy e Micheli advogam que, durante a puberdade, o exercício físico intenso nem sempre traz benefícios para os adolescentes, particularmente com relação ao crescimento