Tratamentos Futuros Para O Alzheimer
O Alzheimer, como já citado é uma doença irreversível e com medicamentos que só retardam seus sintomas. A doença só pode ser detectada cerca de oito anos após seu inicio, quando surgem os primeiros sintomas de lapsos de memória, confusão mental, até chegar em seu estado final, onde o paciente perde a capacidade de locomoção e mobilidade.
A doença de Alzheimer é principalmente causada por interações complexas entre múltiplos fatores genéticos, epigenéticos e ambientais. Dentre os fatores genéticos, acredita-se que mutações levem a agregados patogênicos de uma proteína denominada Beta-amiloide, que iniciam uma vários eventos moleculares que culminam na neurodegeneração generalizada do cérebro.
Cientistas tentam combater essa doença, e já formularam alguns tipos de tratamentos, que serão desenvolvidos e testados, os tratamentos são na maioria das vezes de estímulos cerebrais, mas também existem pesquisas sobre uso de medicamentos como por exemplo o liraglutida, Beta-amilóide, entre outros que vem sendo testado e tem grandes resultados nas pesquisas.
Os medicamentos presentes não são muito eficazes na melhora da doença, pois eles não deixam o Alzheimer avançar, e não diminuem seus resultados. Na verdade, hoje em dia no mercado, há apenas duas classes de medicamentos aprovados clinicamente para o tratamento do Alzheimer.
A primeira classe surgiu nos anos 90 que são chamados de inibidores de acetilcolinesterase, uma enzima que está presente no cérebro e geralmente degrada uma substancia chamada acetilcolina, uma molécula de comunicação entre os neurônios. Os níveis de acetilcolina são mais baixos na doença de Alzheimer.
A segunda classe de medicamentos, a memantina, protege os neurônios radicais livres que são produzidos no Alzheimer, através do estresse oxidativo. O remédio bloqueia a ação tóxica desses radicais produzidos no cérebro que podem levar a perda de função e a morte de neurônios
Porém, os