Tratado de não proliferacao de armas nucleares

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Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares: O Caso Coreano O programa Nuclear da Coréia do Norte se iniciou com a Guerra Fria. Em 1965 ocorreu no país a primeira instalação de pesquisa nuclear fornecida pela União Soviética (URSS), sua aliada. No década de 70 ocorreu a formação do segundo reator na Coréia do Norte e em 77 ela não permitiu com que as Nacões Unidas averiguassem as suas instalações. Porém, somente em 1980 o programa Nuclear passou a ser incorporado, realmente, pelo estado asiático.
Em 1992 a Coréia do Norte, liderada pelo governo de Pyongyanc, assinou o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares. Com isso, o país asiático concordou com a fiscalização da Agência Internacional de Energia atômica (AIEA) quanto ao enriquecimento de urânio em seu território. Porém, um ano depois, em 1993, o Estado decidiu abandonar o tratado. Ele deliberou-se contra a inspeção feita por integrantes da AIEA concordada anteriormente.
Os Estados Unidos da América (USA), em 1994, convenceu o Estado Norte-Coreano a paralisar o programa nuclear que já vinha se instaurando no país através de acordos diplomáticos estabelecidos entre os países.
Em 2003 o governo Norte-Coreano deliberou a sua saída do tratado como sendo a solução final. Fez isso através de um pronunciamento feito para a Agência Central da Coréia (KCNA). Assim, a partir dessa data a política ditatorial do país que passou a decidir sob a produção de bombas, sem que pudesse ser vistoriado e nem impedido pelas Nações Unidas.
No ano de 2006 e de 2009 ocorreram os primeiros testes nucleares da Coréia do Norte. Embora para alguns esses testes tenham sido um sucesso, outros dizem que não foi; não sabemos as reais pretensões do país com esses lançamentos, por isso, não podemos “julga-las”. A única coisa que podemos dizer é que tais testes aterrorizaram o mundo provocando medo em alguns, devido ao alto poder de destruição dos testes e a tensão em outros, como no governo americano, que repudiava a ação

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