Transportes na região sudeste
Para dar vazão à sua produção, a região Sudeste precisa dispor de bons meios de transporte e de comunicação.
Com o desenvolvimento da cultura do café, um dos setores que recebeu grande impulso foi o do transporte ferroviário, para ligar as áreas produtoras aos pontos de embarque para a exportação do produto.
A partir da década de 50, com o ingresso das empresas automobilísticas estrangeiras no Brasil o transporte ferroviário entrou em decadência. Hoje, o país tem praticamente a mesma quilometragem que possuía em 1930, ou seja, cerca de 30 mil km de ferrovias em todo o território nacional.
O sistema rodoviário do Sudeste
O Sudeste possui um avançado e extenso sistema rodoviário,
A mais importante estrada de rodagem é a via Dutra, considerada o maior eixo rodoviário brasileiro. Numa extensão de pouco mais de 400 km, liga as duas grandes metrópoles do país: São Paulo e Rio de Janeiro.
Outras importantes estradas de rodagem interestaduais situadas nessa região são: a Rio-Belo Horizonte-Brasília (BR-040); a Rio-Bahia (BR-101); a São Paulo-Brasília (BR-050); a Régis Bittencourt, que liga São Paulo a Curitiba; a Fernão Dias, que liga São Paulo a Belo Horizonte; e o trecho da Transbrasiliana (BR-153), que cruza no sentido norte-sul o oeste do estado de São Paulo e o triângulo Mineiro.
O setor portuário do Sudeste
Os portos mais antigos e movimentados do Brasil são o de Santos e o do Rio de Janeiro (primeiro e segundo colocados em valores de cargas exportadas no país, em 1992). O terceiro porto brasileiro em valores de cargas exportadas (1992) foi o de Vitória, no Espírito Santo.
Outros portos que escoam parte da produção do Sudeste são: o porto de São Sebastião (São Paulo), que é também um terminal petrolífero; o de Angra dos Reis (Rio de Janeiro); e o de Tubarão (Espírito Santo), responsável pelo escoamento de boa parte do minério de ferro exportado pelo Brasil.
O transporte aéreo
São Paulo possui dois importantes aeroportos: