transformação de um vegetal em extrato bruto e o isolamento, caracterizaçao e identificação do metabólito
Fernando Kurovski Gonçalves
TRANSFORMAÇÃO DE UM VEGETAL EM EXTRATO BRUTO E O ISOLAMENTO, CARACTERIZAÇAO E IDENTIFICAÇÃO DO METABÓLITO
ROLIM DE MOURA
NOVEMBRO/ 2013
TRANSFORMAÇÃO DE UM VEGETAL EM EXTRATO BRUTO E O ISOLAMENTO, CARACTERIZAÇAO E IDENTIFICAÇÃO DO METABÓLITO
Extratos são preparações concentradas, de diversas consistências possíveis, obtidas a partir de matérias-primas vegetais secas, que passaram ou não por tratamento prévio (inativação enzimatica, moagem, etc.) e preparadas por processos envolvendo um solvente. Isso implica basicamente em duas etapas no processo de fabricação: a separação dos compostos especificos de um meio complexo (a droga, ou parte da planta utilizada, raiz, caule, folha) com a utilização de um solvente; e a concentração, por eliminação mais ou menos completa dos solventes. É possivel definir tradicionalmente um extrato pela relação entre a quantidade de droga tratada e a quantidade de extrato obtido. Dispondo-se então da espécie vegetal basicamente selecionada, cultivada sem o uso de agentes quimicos contaminates, alguns passos são necessarios para o preparo de uma droga através do vegetal. Estes passos podem ser enumerados como sendo: coleta, monda, estabilização, secagem, trituração e armazenamento. A coleta é realizada através da retirada da parte usada da planta, procurando sempre o material mais saudavel, em completo desenvolvimento, e com o minimo de contaminates. A distribuição de substancias farmacologicamente ativas nas plantas medicinais não se dá de maneira homogenea em toda a extensão da planta. Portanto, é de se esperar que apenas algumas partes de uma dada especie podem ser utilizadas com finalidades terapeuticas. A coleta deve respeitar, para cada especie, o melhor período, correspondente àquele onde a especie apresenta maior teor em substancias ativas. Quando se realiza a coleta, mesmo tomando-se os necessaios cuidados quanto a parte a ser utilizada, é