trafico humano
A invenção do Brasil
A invenção de um país chamado Brasil, começa em Portugal, onde um famoso pintor Diogo Álvares, conhecido por suas artes de embelezar a realidade, o que lhe traz alguns problemas, como, por exemplo, o comandante Vasco de Athayde. O jovem sonhador, envolvido em algumas confusões devido aos mapas que seriam usados nas viagens de Pedro Álvares Cabral. Diogo acaba sendo contratado por Dom Jayme, o cartógrafo do rei, para ilustrar o documento, mas acaba caindo nas mão da sedutora Isabelle. A sedutora rouba o mapa de Diogo, que é então punido com a deportação na caravela, que é comandada por Vasco de Athayde. Durante a viagem, Diogo conhece Heitor, um degradado cult. Muitas caravelas se arriscam, e a do Vasco de Athayde naufraga. Diogo consegue chegar às costas brasileiras, e lá vive uma história de amor entre o estrangeiro e a bela índia Paraguaçu que ele conhece ao chegar lá. O romance entre duas pessoas, acaba se formando um triângulo amoroso, pois, Moema, a irmã de Paraguaçu, se interessa por Diogo, e assim vivem o primeiro triângulo amoroso da história do Brasil. E esse amor é vivido em paz, sob os olhares do pai das moças, o cacique Itaparica, chefe dos índios tupinambás, revelando características do folclórico brasileiro: o cacique é perigoso, engraçado e malandro. Numa tentativa de fuga, Diogo é perseguidos por tupinambás, e com medo, dá um tiro acidental. E com isso, conquistou o respeito da tribo e ganhar o apelido Caramuru, o filho do Trovão. O novo mundo de paz foi interrompido com a chegada de colonizadores. Diogo volta para Portugal. Paraguaçu e Moema continuam apaixonadas por Diogo, e decidem mergulhar no mar atrás da caravela, mas só a Paraguaçu consegue embarcar. Em Portugal, a índia será confrontada com grandes desafios de ajustes culturais. Diogo decide viver no Brasil, onde continuaria sua história de amor. O filme é contado de forma humorística e exagerada e com muitas gírias brasileiras. O filme