Trafico Humano

Resenha Crítica sobre o filme “Tráfico Humano”
O filme trata, como já diz o título, do tráfico humano. Para ser mais preciso, o tráfico de pessoas para exploração sexual. As pessoas “sequestradas” vêm de todo lugar do mundo: na Ucrânia, uma jovem chamada Nadia que desejava ser uma modelo famosa, tenta melhorar a sua vida, indo para o Ocidente. Seduzida pelas promessas de uma agência de modelos, foge de casa e não é mais vista. Nadia tem 16 anos; no Sudoeste Asiático um casal norte-americano está desesperadamente em busca da sua filha de 12 anos, que foi raptada; em Praga, Helena, uma mulher de 22 anos, desaparece sem deixar rasto.
Ultimamente, casos como esses já são “comuns”. Não somente, adultos, mas também crianças são levadas para esses fins. E os traficantes, geralmente, são pessoas que convivem normalmente na sociedade, procurando não deixar rastros. No filme, o grande “chefão” por trás disso tudo é Sergei Karpovich, um homem famoso por ser dono de uma “agência de modelos”. Ele contava com a ajuda de vários capangas.
Investigar esse caso, era trabalho da policial Kate Morozov, pois ela tinha um trauma de infância por já ter sido abusada sexualmente pelo próprio tio. Durante a trama, ela consegue ajuda de Helena, uma das mulheres que foram traficadas, e com sua própria habilidade como investigadora e a ajuda policial, consegue encon-trar alguns bordéis, mas Sergei vive fugindo. Vale destacar que o que Helena fez foi uma boa solução. Em casos assim, a polícia pode ser a melhor ajuda. Apesar das traficadas temerem os traficantes (como é mostrado no filme), devem procurar a polícia.
No final do filme, a polícia consegue chegar até Sergei. O pai de Nadia encontra a filha. E em meio à um tiroteio Sergei acaba morrendo. As várias mulheres traficadas são encontradas e vão voltar às suas casas. As crianças traficadas também são encontradas. Infelizmente, Helena morreu, e a filha, Ivanka, não verá mais a mãe. Mesmo assim, Kate fica feliz de ter terminado sua