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Em geral, o paciente fóbico reconhece que seu medo não é real, percebe como irracional, mas sente-se impulsionado a evitar o contato com o objeto fóbico e é invadido por um acesso de ansiedade com forte manifestações físicas.
É comum o paciente desenvolver respostas fisiológicas diante destes pensamentos e da ansiedade desencadeando taquicardia, sudorese, tremores, falta de ar, variação da pressão e outros sintomas que fazem aumentar ainda mais seus temores podendo progredir para uma sindrome.
Há inúmeros tipos de fobias entre as mais citadas e identificadas temos:
Agorafobia que corresponde ao medo de lugares abertos ou de não se sentir capaz de sair de situações que lhe provoquem medo e insegurança. A pessoa acha que se algo acontecer a ela numa determinada situação, ninguém irá poder ajudá-la, com isso evita sair e ficar exposta.
Acrofobia: é um medo irracional de alturas na qual a pessoa evita locais próximo de janelas, prédios de apartamentos, parapeitos, escadas, etc.
Claustrofobia: medo de locais apertados e estreitos ou de locais fechados com pouco ar, muito comum o medo de elevadores e salas com portas fechadas ou espacços sem janelas.
Nosofobia: é um medo irracional de adquirir doenças ou de achar que está sujeita a contágios de doenças infecciosas pelo simples contato com o ar ou com ambientes hospitalares e clinicas
Zoofobia: medo de animais como gatos cachorros, cavalos e mesmo outros pequenos animais e pássaros.
As fobias são o medo irracional e persistente de um determinado tipo de objeto, atividade, situação ou animal, que oferece pouco ou nenhum perigo real. As fobias são um tipo de transtorno de ansiedade em que a exposição ao estímulo temido pode provocar extrema ansiedade ou ataque de pânico. As fobias estão entre os mais comuns de todos os transtornos