Trabalhos
Construção de fontes de geração de energias competitivas, renováveis e de baixa emissão de carbono, como hidrelétricas, eólicas, biomassa, pequenas centrais hidrelétricas, usinas nucleares e de gás natural. Com isso é possível garantir o fornecimento de energia por meio de fontes variadas, renováveis e limpas, bem como manter um preço adequado para a tarifa de energia elétrica que a população e as empresas pagam.
O Rio Grande do Norte alcançará neste ano a auto-suficiência em geração de energia elétrica. Ao assumir o Governo do Estado em 2003, a governadora Wilma de Faria encontrou zero de capacidade instalada para geração no Rio Grande do Norte, no entanto, ao entregar o cargo ao seu sucessor, deixará um conjunto de obras prontas que possibilitarão ao RN gerar, se necessário, toda energia que consome. Além disso, com a entrada em 2012 das usinas eólicas negociadas no Leilão Federal, em dezembro passado, o Estado terá condições de gerar mais que o dobro da energia que consome.
Atualmente, a demanda média do Rio Grande do Norte é de 600 megawatts e a capacidade de geração é de 510 MW. Com a entrada em operação de novos parques eólicos em Guamaré (151 MW), prevista para 2010, o RN atingirá 661,9 MW de capacidade instalada para gerar energia no Estado.
ENERGIA QUE GERA LUCRO O Rio Grande do Norte tem uma vantagem estratégica que raros Estados brasileiros podem oferecer: energia elétrica limpa e barata, em grande quantidade e a baixo custo. Além de ajudar a atrair investimentos em outros setores da economia, a energia é ela própria, um ótimo investimento. O Estado é o maior produtor nacional em campos terrestres e a quarta maior reserva de gás natural, com uma produção que não pára de crescer. O Estado é o segundo produtor nacional de petróleo (cerca de 95 mil barris por dia) e o sexto produtor de gás natural (3 milhões de metros cúbicos por dia). Com investimentos previstos para o setor, até 2010,