trabalhos
CURSO DE PEDAGOGIA
Maria Carolina Steffen Webber
LIBRAS
PROFª MARJANA TABORDA ALBRECHT
TORRES
2013
Posicionamento do Filme Nada que eu ouça.
O filme me chamou atenção pela questão de que sempre pensamos que não podemos ser felizes como somos, como diz o ditado a grama do vizinho sempre é mais verde, o filme mostra que podemos sim ser felizes como somos. A inclusão ainda não é uma realidade, e creio verdadeiramente que a informação é um dos maiores remédios contra o preconceito.
O filme no meu ponto de vista, possui aspectos negativos e positivos. O pai do Adam considera que ouvir é algo essencial ao filho, ele quer de coração que seu filho ouça. Dam quer dar ao seu filho o prazer de ouvir uma música, uma sirene, o prazer de ser “normal”. Já Laura, considera a cirurgia arriscada e desnecessária, pois seu filho não é deficiente e acredita que ele deve aceitar-se como é e ser feliz assim.
O implante coclear precisa ser considerado se na verdade será favorável ao garoto, que terá mais oportunidades, uma vida mais facilitada, que conseguirá se comunicar sem causar transtornos, mais também e algo que poderá colocar sua vida em risco.
Adam, personagem do filme, que foi ouvinte até os quatro anos, mas já conseguia se comunicar pela língua de sinais, assim como sua família, que sabia muito bem lhe dar com esta condição, não viam como algo ruim a surdez. Pois sua mãe era surda , e seus pais eram também. Essa condição foi passada hereditariamente. É lógico que Adam sabe que perdeu algo, mas para ele é algo pequeno, afinal suas necessidades são supridas, pois ele se comunica através da LIBRAS.
Logo, as pessoas que escutam acreditam que todos aqueles que não ouvem gostariam de ouvir, e não é assim. Esta é a questão apresentada pelo filme, sendo que o menino poderia decidir por conta própria se queria escutar ou não, quando chegasse a maior idade. Assim, se a criança escutar,