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1- Evolução da manutenção
Desde a década de 1930, a evolução da manutenção pode ser dividida em 3 gerações. Não se pode afirmar que cada uma teve início e fim bem definidos.
De modo geral, pode-se descrevê-las da seguinte forma:
1.1 – Divisão das gerações por períodos.
Primeira geração (antes da segunda guerra mundial): Caracterizou-se pela pouca utilização das máquinas, pelo seu super dimensionamento e pela simplicidade dessas máquinas. A manutenção era feita no sistema quebra-conserta (manutenção corretiva).
Segunda direção (depois da segunda guerra mundial até a década de 1960): Caracterizou-se pelo aumento da demanda de produtos industrializados, com a escassez de mão de obram uma vez que a indústria buscava cada vez mais a mecanização de seus parques fabris. Controle de peças, de defeitos e de tempo eram manuscritos para posterior análise, inicio da manutenção preventiva.
Terceira geração (depois da década de 1970): No setor industrial circulava uma tendência mundial às mudanças, tanto na área gerencial como também na comportamental. Nas indústrias, começou-se a usar ferramentas de gerenciamento, como “JUST IN TIME” e “KANBAN”, que pregavam a doutrina do estoque zero. As horas que as máquinas ficavam paradas para manutenção começaram a prejudicar a produtividade.
A partir dessas situações, começou no setor de manutenção uma revolução no modo de pensar dos responsáveis pela manutenção:
Coleta de dados,
Formação de banco de dados,
Análise de dados,
Prever a próxima quebra e antecipar a ela.
A palavra análise então começou a circular no meio da manutenção através da análise de vibrações, análise de ruídos, análise de óleos e lubrificação (ferrógrafo), entre outras. Também a preocupação com o meio ambiente fica cada vez mais evidente. De forma esquemática a evolução da manutenção passa pelas seguintes fases.
1. Operação até a falha,
2. Manutenção baseada em períodos,
3. Manutenção planejada,
4. Manutenção baseada em