Trabalhos
Origens
A Teoria da Burocracia desenvolveu-se dentro da administração ao redor dos anos 1940, principalmente em função dos seguintes aspectos:
1 – A teoria clássica bem como a das Relações Humanas não possibilita uma abordagem global, integrada e envolvente dos problemas organizacionais tornando-se frágeis;
2 - A necessidade de um modelo de organização racional capaz de caracterizar todas as variáveis envolvidas, bem como, o comportamento dos membros dela participantes, é aplicável não somente à fábrica, mas a todas as formas de organização humana e principalmente às empresas;
3 – Em virtude do crescente tamanho e complexidade das empresas passam a exigir modelos organizacionais bem mais definidos e
4 – Causando o ressurgimento da Sociologia da Burocracia, a partir da descoberta dos trabalhos de Max Weber.
Segundo Weber, a comparação em um homem pode que recebe para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada, muito minuciosamente e, em hipótese alguma, possibilitando que as suas emoções interfiram no seu desempenho. A Sociologia da Burocracia propôs um modelo de organização e os administradores não tardaram em tentar aplicá-los na prática em suas empresas. A partir daí, surge a Teoria da Burocracia na Administração.
Então a racionalidade baseia-se na burocracia como uma forma de organização, isto é, na adequação dos meios aos objetivos e metas pretendidas, a fim de garantir a máxima eficiência possível.
O Pensador identifica três fatores principais que favorecem o desenvolvimento da moderna burocracia:
O desenvolvimento de uma economia monetária: Na Burocracia, a moeda assume o lugar da remuneração em espécie para os funcionários, permitindo a centralização da autoridade e o fortalecimento da administração burocrática;
O crescimento quantitativo e qualitativo das tarefas administrativas do Estado Moderno e
A superioridade técnica, em termos de eficiência, do tipo burocrático