Crise 29

História da Crise de 1929

Durante a 1º guerra mundial a economia norte americana estava em pleno desenvolvimento, com as indústrias fabricando e exportando em grande escala principalmente para os países europeus.
Após a guerra o cenário não mudou os países europeus voltados para a reconstrução das cidades e das indústrias, necessitando manter as importações principalmente dos Estados Unidos. A situação começa tomar outra cara no final da década de 1920. Com a reconstrução das nações Europeias diminuiu drasticamente a importações das indústrias e dos produtos agrícolas dos Estados Unidos.
Com essa diminuição de exportação de produtos as indústrias norte americanas começaram a aumentar significativamente o estoque de seus produtos, pois a venda já não era mais como antes. Grande parte das indústrias tinham ações na bolsa de valores de Nova York e milhões de norte americanos tinham ações de investimento na bolsa norte americana.
Em 24 de Outubro de 1929, a “quinta feira negra” ocorreu o Crack (Quebra) da bolsa de valores de valores de Nova York, desvalorizando as ações de muitas empresas.
Teve um boom de investidores correndo para vender as suas ações, com isso o efeito foi devastador, pois as ações desvalorizaram fortemente em poucos dias. Muitas pessoas perderam grandes soma de dinheiro, adormeceram ricas e acordaram pobres, falência de muitas empresas.
O desemprego aumentou em todo país, os 13 milhões de trabalhadores desempregados representava 27% da população economicamente ativa no país, a miséria atingiu grande parte da população, pois a economia como um todo ficou totalmente desorganizada.
A crise, também conhecida como “A Grande Depressão” foi a maior de história dos Estados Unidos.
Há quebra da bolsa de valores de Nova York repercutiu na maioria dos países capitalista tinham relações comerciais com os Estados Unidos, de 1929 a 1933 o comercial internacional teve redução de 25% enquanto as indústrias teve queda de aproximadamente 39% isso fez