Trabalhos
Este artigo aborda a temática sobre o estudo da “Visão holística, dentro das estratégias emergentes de gestão” num processo dinâmico que possibilita a interação da organização e o macroambiente.
O sentido etimológico, expressa o termo holismo na sua origem do grego holos, que significa todo. Esse termo foi primeiramente empregado por Jan Smuts, pensador sul-africano no seu livro Holism and Evolution, publicado em 1925. A teoria defende que o homem é um ser indivisível, que não pode ser entendido através de uma análise separada de suas diferentes partes.
Epistemológicamente o autor Smuts diz que [...] holismo é um termo capaz de denominar o fator operativo fundamental referente à criação, origem e progresso de conjuntos do universo. O conjunto não é a mera soma de todas as partes.
Já para Koestler afirma que [...] O todo não é a mera soma das partes, mas delas depende. As partes compõem o todo, mas é o todo que determina o comportamento das partes.
Em seu bojo as características a ele pertinentes apontam que a empresa não é mais vista como um conjunto de departamentos, que executam atividades isoladas, mas como um corpo uno, um sistema aberto em contínua interação com o ambiente. A organização do futuro terá que reger um desenvolvimento necessário que atenda ao mesmo tempo as necessidades de conforto mínimo de uma população mundial em pleno crescimento e das necessidades de proteger e conservar o meio ambiente. E é por isto que é necessário não somente mudar as pessoas, mas, conjuntamente, é indispensável mudar a cultura organizacional. Esta cultura organizacional devera ser holística.
Compreende-se que alguns pontos mais característicos da administração holística apontam para: (i) Os dois lados do mesmo cérebro: o holismo defende que ambos os hemisférios do cérebro