Trabalhos Paulo
Discente: Paulo Victor Oliveira Leite da Silva Data: 30/05/2012
Docente: Mariana Seixas Turma: 2º Ano
Curso: Eletromecânica
Formação dos Estados Americanos e a Independência do México
Substituir as colônias da América por nações independentes trazia implicações bastante complicadas, como a construção de Estados e sua organização no meio de vários tipos de políticas soberanas. Quanto à sua construção, foram adotados tipos diferentes de lideranças, cada uma com seu interesse pessoal. Já a sua forma tomou como base as políticas republicanas nos Estados, porém, com defensores monárquicos da elite Criolla, tendência essa que veio a ser adquirida pelo Brasil e o México, com Augustín Itúrbide (o que será aborda logo mais).
As colônias Latinas eram marcadas pelo modelo Mercantilista, onde a economia era voltada para o mercado Metropolitano, interferindo na Economia Colonial. E enquanto este ainda ocorre nas colônias, não se fala nada sobre a interferência no Pacto-Colonial. Porém, a influência da Revolução Industrial, na Inglaterra, e o Liberalismo geraram certo desconforto às Colônias que começaram a contestar não só as normas mercantilistas econômicas como também seus ideais. A elite Criolla, por sua vez, observava seu progresso no Monopólio Comercial espanhol.
As Colônias, então, tomaram como sua tutora dos movimentos liberais a Inglaterra, graças ao seu grande interesse em abrir novas possibilidades para os produtos e matérias-primas para as suas indústrias recém-formadas.
Foram descobertas ideias Iluministas graças aos seus amplos acessos a universidades, livros e outras publicações. A Inglaterra, com isso, implantou nas colônias ideias Iluministas que eram opostas ao absolutismo, e, então, tornaram-se o instrumento principal de teorias para a independência deles. Outro impulsionador da independência das colônias latinas foi à