Trabalhos feitos
Na prófase da meiose, o leptoteno o que acontece é a condensação dos cromossomas que se vao tornando em filamentos cada vez mais visíveis e grossos e nesta altura ainda estão com uma posição aleatória.
No zigoteno há um emparelhamento (sinapse) dos cromossomas homólogos (cromossomas que codificam as mesmas características – os seus genes têm informação igualmente codificada: um materno e um paterno).
O paquiteno os cromossomas estabelecem uma ligação entre os dois cromossomas homólogos – ficam muito juntos: o ponto de quiasma é onde eles se ligam, permitindo o crossing over- quando os cromossomas se cruzam, o cruzar permite a troca de segmentos entre cromossomas. Aqui há uma mistura de genes muito maior.
O diploteno – há a separação dos cromossomas homólogos e é o estado no qual as células se podem manter assim durante um longo período de tempo (os oócitos – gâmeta feminino).
Na diacinese os cromossomas atingem o seu máximo de condensação, os centrossomas migram para os pólos opostos da célula formando o fuso acromático.
O centrómero une os dois cromossomas e o cinetocoro permite que o centrómero se una a fibra do cromossoma.
Membrana plasmática e transportes transmembranares
Da membrana plasmática tinhas falado da sua constituição, entre elas os fosfolípidos, o colesterol, as proteínas sendo que a membrana é fluída permitindo a entrada e a saída de substâncias nas células. A membrana apresenta permeabilidade selectiva que garante o fornecimento das susbtâncias necessárias ao bom funcionamento da célula. Existem dois tipos de transporte: transporte mediado e não mediado; No primeiro caso implica a utilização das proteínas integradas (as que atravessam a membrana plasm. – as substâncias têm que atravessar as proteínas da membrana para reduzir o tamanho e não destruir a membrana); no segundo passa directamente através da bicamada fosfolipídica, sempre a eito, não atravessa proteínas.
Dentro do não mediado há dois tipos de transporte: