trabalhos feitos
A introdução do burro nos processos terapêuticos desenvolveu-se na década de 70 em países como a Suíça, Inglaterra, França, Itália, Estados Unidos, entre outros. Esta técnica terapêutica permite a estimulação a nível cognitivo, físico, motor e afectivo.
Ao procurarmos compreender o burro, a sua forma de pensar e de agir, ao mesmo tempo que tentamos fazer com que ele nos entenda, estamos a realizar o exercício de nos colocarmos no seu lugar. Por outras palavras, estamos a exercitar uma nova forma de linguagem e de comunicação. No momento em que nos aproximamos do burro é necessário fazê-lo com humildade, respeitando os tempos do animal. Devemos fazê-lo gradualmente, sem movimentos bruscos, falando suavemente e sempre pela frente, para que o animal nos veja. Este exercício de nos colocarmos no lugar do outro, isto é, de sermos empáticos, é extremamente construtivo e saudável a nível emocional para o ser humano.
Esta terapia ajuda-nos a respeitar o que é diferente de nós, mas que de alguma forma precisa de nós, e ao mesmo tempo, nos complementa.
A Actividade Assistida Por Animais (AAA) consiste num conceito que “(...) envolve a visita, recreação e distracção por meio do contacto dos animais com pessoas.” (Dotti, J. 2005). Pode então repetir-se diversas vezes, em diferentes locais, com pessoas diferentes.
Este género de actividades surge de modo a permitir e contribuir para o desenvolvimento de relações através do entretenimento e surgindo como foco motivador para, se necessário, as Terapias Assistidas por Animais (TAA).
A Terapia Assistida por Animais (TAA) consiste num método interventivo e/ou terapêutico em que se utiliza o animal (cão, gato, pássaros...) como objecto de terapia.
É orientada essencialmente por profissionais da área da saúde (psicólogos,...) sendo que, o objectivo primordial da TAA consiste na promoção da melhoria de aspectos gerais de foro social, cognitivo, motivacional e até emocional.
A TAA visa a promoção da “(...) saúde