Trabalho
CARINE HERRMANN
PARTRICIA FRANZ
AMOR PLATONIO, SEGUNDO PLATÃO JUNTAMENTO COM OUTROS FILOSOFOS
TRÊS PASSOS
2013
SUMÁRIO
Introdução
CAPITULO 1: ASPECTOS METODOLOGICOS
1.1 TEMA
1.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA
1.3 PROBLEMATIZAÇÃO DO TEMA
1.4 HIPÓTESES
1.5 OBJETIVOS
1.6.1 Objetivo geral
1.6.2 Objetivo especificos
1.6 JUSTIFICATIVA
CAPITULO 2: FUNDAMENTAÇÃO TEORICA
2.1 O AMOR PARA FREDO
Fredo afirma que o amor é o mais honrado e poderoso, tanto em vida como na morte, na morte Frede se utiliza de um exemplo de, Alceste, filha de Pélias que morreu pelo marido, sem os pais do mesmo consentir
Amor é dos deuses o mais antigo, o mais honrado e o mais poderoso para a aquisição da virtude e da felicidade entre os homens, tanto em sua vida como após sua morte.” Fredo ( o Banquete, p. 11)
O amor era algo incomparavel, o amor era bom, nele nao haveria o mal. Fredo comparava o amor do amado e do amante. Sendo o mais antigo era ele um dos maiores bens.
2.2 O A mor para Pausânias
Pausânias descordava de algumas palavras de Fredo, pois, o mesmo fazia somente elogios em relação ao amor, e para Pausanias o amor tinha dois lados o lado bom e o ruim, o feio e o belo, Pausânias compara o banquete, que estava acontecendo na casa de Agatão, um ato feio o de beber, cantar, conversar, mas a ação, como é feito isso tornaria-se belo.
Toda ação, com efeito, é assim que se apresenta: em si mesma, enquanto simplesmente praticada, nem é bela nem feia. Por exemplo, o que agora nós fazemos, beber, cantar, conversar, nada disso em si é belo, mas é na ação, na maneira como é feito, que resulta tal; o que é bela e corretamente feito fica belo, o que não o é fica feio. Assim é que o amar e o Amor não é todo ele belo e digno de ser louvado, mas apenas o que leva a amar belamente.
Existe dois tipos de amor, o