trabalho
ALUNO:
BIMESTRE: 1
ESCOLA:
DATA:
MUNICÍPIO:
1- (D1 LP/Tópico 3, habilidade 3.1)
“Navegar é preciso, viver não é preciso”. Este era o lema dos antigos navegadores, pois embarcar nos navios da rota das índias ou do Brasil, entre os séculos XV e XVI, era realmente uma aventura.Uma das explicações para o pioneirismo português nessa aventura marítima é
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o espírito de Cruzada, resultante da presença de pessoas enriquecidas à procura de terras. o processo de reconquista do território português, em decorrência do Guerra dos Cem Anos contra a França. a formação da primeira monarquia absolutista dos tempos modernos, em virtude da aliança entre a nobreza e a Coroa portuguesas a integração do país ao comércio europeu, com a criação de novas rotas entre as cidades italianas e o norte da Europa.
2- (D3 LP/Tópico 3, habilidade 3.2)
“...Esta terra, senhor, nela não podemos saber que aja ouro nem prata, nem coisa alguma de metal ou ferro, nem lho vimos (...) o melhor fruto que dela se pode tirar me parece será salvar esta gente. E esta deve ser a principal semente que Vossa Alteza em ela deve lançar. (...), pois o desejo que tinha de tudo vos dizer, mo fez por assim pelo miúdo.
Beijo as mãos de Vossa Alteza.
Deste Porto Seguro, da Vossa Ilha de Vera Cruz, hoje, Sexta-feira, primeiro dia de maio de 1500”.
Esses trechos da carta do escrivão Pero Vaz de Caminha apresentam elementos que nos indicam alguns objetivos das grandes navegações. Dentre esses objetivos, podemos destacar:
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a conquista de terras para a obtenção de riquezas, através da renda sobre a terra, defendida pelos teóricos fisiocratas da época. a obtenção de novos mercados de matéria-prima e ampliação do fornecimento de produtos manufaturados. o processo de crescimento econômico, através da conquista de novos mercados, a catequese e a conseqüente afirmação dos Estados Nacionais. a emigração do excedente