WORKS
Neste trabalho demostraremos que as misturas heterogêneas são aquelas em que são possíveis as distinções de fases (regiões visíveis da mistura onde se encontram os componentes), na maioria das vezes sem a necessidade de utilizar equipamentos de aumento (como o miscroscópio).
DESENVOLVIMENTO
Um grande exemplo é o ar poluído das grandes cidades: apesar da aparência homogênea, os sólidos em suspensão podem ser retidos por uma simples peneira
SÓLIDO – SÓLIDO
As misturas heterogêneas envolvendo sólidos acontecem apenas quando os grânulos de cada componente são demasiadamente diferentes, tanto em dimensões como em coloração.
LÍQUIDO – SÓLIDO
Para que um sólido forme uma mistura heterogênea com um líquido, basta o mesmo possuir camada impermeável, grande dureza e tenacidade ou polaridade contrária ao do solvente. A naftalina, por exemplo, não é miscível em água por ser um composto orgânico quase apolar. Por outro lado, uma lasca de rocha não é solúvel em água pela sua camada impermeável e grande tenacidade (resistência mecânica) e dureza (capacidade de retirar partículas de alguns outros materiais).
LÍQUIDO – LÍQUIDO
Para que um líquido não seja miscível no outro, basta que tenham polaridades diferentes ou, em segundo plano, densidades diferentes – sendo esta última característica não muito confiável para a previsão de uma mistura homogênea ou heterogênea, uma vez que o álcool é menos denso que a água, mas é miscível nela.
LÍQUIDO – GÁS
Obter uma mistura heterogênea com um gás e um líquido é relativamente difícil (assim como obter uma mistura homogênea), pois os gases tendem a não formar soluções nas condições naturais em que vivemos – mas dispersar-se no ar. Entretanto, ao abrirmos uma garrafa de refrigerante ou água gaseificada, há a presença de várias bolhas de gás não dissolvidas no líquido, formando assim outra fase (distinguível ao olho nu).
GÁS – SÓLIDO
Praticamente não