Trabalho
2014 - 3º Semestre
A importância e as limitações do uso do
DSM-IV na prática clínica
Historia Na antiga Grécia, no século 5 a.c., Hipócrates procurou estabelecer um sistema de ação para as doenças mentais com diversas palavras como por exemplo histeria, mania e melancolia foram usadas para descrever algumas delas. Durante o séculos, vários termos foram integrados à jargões médicos como “loucura circular”, “catatonia”, “hebefrenia”, “paranoia” entre outras. No primeiro sistema de classificação que abrange uma marca verdadeiramente científica que surgiu através do estudo de Emil Kraepelinno (1856-1926), reuniu-se uma diversidade de distúrbios mentais sob a designação de demência precoce - após foi chamada de esquizofrenia por Bleuler-, junto a outros transtornos psicóticos, separando-os de quadro clínico da psicose maníaco-depressiva. Freud em 1895 destacou a neurastenia, uma síndrome nomeada de neurose de angústia e passou a ser estudada e a fazer parte da classificação junto a outros tipos de neurose: como hipocondríaca, histérica, fóbica e também obsessivo - compulsiva esta terminologia preservou até os anos 80, do século 20. A associação psiquiátrica Americana (APA) em 1952, publicou a primeira edição do "manual Diagnóstico e Estatístico sobre Transtornos Mentais" (DSM-I), e as próximas edições foram publicadas no ano de 1968 (DSM-II) O DSM-III no ano de (1980) foi o mais revolucionário de todos os outros e marcou a história da psiquiatria moderna. Novas categorias diagnósticas foi descrita como por exemplo: a neurose de angústia foi subdividida em transtorno de pânico com e sem “agora fobia” e transtorno de ansiedade generalizada.
As vantagens da utilização do DSM-IV
Atingindo muitos objetivos o DSM IV. Em clínica alguns exemplos pode-se observar. Pessoas antes