trabalho
2013.2
DISCIPLINA
STATUS
MÉDIA
FINAL
1ª AVALIAÇÃO
2ª AVALIAÇÃO
PROVA
FINAL
NOTA
FALTAS
NOTA
FALTAS
012600
APROVADO NA FINAL
6.75
7.00
--
4.00
--
8.00
012700
APROVADO POR MÉDIA
7.75
9.50
00
6.00
03
--
020201
APROVADO POR MÉDIA
7.00
7.00
--
7.00
--
--
048500
APROVADO POR MÉDIA
8.25
8.00
00
8.50
--
--
055201
APROVADO POR MÉDIA
8.50
7.00
--
10.00
--
--
081900
APROVADO POR MÉDIA
7.75
8.00
00
7.50
03
--
260100
APROVADO POR MÉDIA
7.00
8.00
00
6.00
00
--
HORÁRIOS
SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
SABADO
08:00 - 08:50
012800
055301 013900
100600
09:00 - 09:50
012800
055301 014300
100600
09:50 - 10:40
012800
055301 013900
100600
10:40 - 11:30
046500
11:30 - 12:20
046500 A mortificação assumiu novas formas de execução, nos períodos em que o suplício era permitido, especialmente no Império Romano e na Idade Média, essa execução se fazia às claras, de modo ostensivo. Mais, precisava ser pública, na frente de platéias sequiosas, para que a punição do crime fosse exemplar, para escarmento dos demais. O processo e o julgamento, nos tribunais da Inquisição, eram secretos, mas a execução tinha que ser pública, Michel Foucault em sua obra relata um feito por um dos participantes do ato, sobre a execução à morte de "Damiens", condenado em 1757, na França, por haver atentado em Versalhes contra a vida do Rei Luiz XV.
Depois de ter o corpo dilacerado por tenaz, utilizadas por um dos carrascos,
Tortura, que era aplicada às claras, à luz da lei e determinava merchandising (a pena capital e os castigos físicos que a precediam eram praticados em público, com a assistência da multidão), passou a ser executada na ilegitimidade e à margem da lei.
Sendo desta maneira os primórdios da humanidade que o fator "punição" existe. É a forma mais ingênua e direta de ordenar e tornar harmoniosa a convivência interespecífica. Barbáries