trabalho
Campus Mogi das Cruzes
Curso: Direito
Disciplina: Sociologia
Professor: Jefferson
Nome: Bárbara Santiago Turma: 1ºA
RGM: 11132101581
Uma palmada aplicada por um pai ou uma mãe é violência?
Para mim, independente de ser pai, mãe ou qualquer responsável que seja, o simples fato de dar uma “palmadinha” com a finalidade de corrigir o ato da criança não desejado pelo pai é um meio violento de educar. A palmada, além de tornar a criança violenta, reprimir desejos momentaneamente, trazer possíveis danos psicológicos, pode levar a meios mais severos de punição, pois com o tempo perderá a eficácia.
CONTRA
Segundo a pesquisadora e mestre em educação, Tânia Zagury, em seu livro “Limites sem trauma – Construindo cidadãos”, o modo violento de educar traz resultados prejudiciais ao desenvolvimento da criança: ensina que com a violência podemos conseguir o que quisermos, traz sentimento de culpa ao agressor e de medo na criança: “Quem bate da uma verdadeira aula de falta de limites próprios e até de covardia”
O escritor Deepak Chopra também é contra o ato: “Acredito que todos concordamos em que a antiga prática de ensinar repreendendo e punindo deva ser evitada. (...) A criança rapidamente detecta a lacuna entre o que dizemos como pais e a maneira como comportamos.“ Para ele, os pais que precisam de violência ou coersão para educar não são modelos do que é bom.
A FAVOR
Para Içami Tiba, uma palmadinha de vez em quando não faz mal. Deve-se ensinar a criança desde cedo a lei do mais forte: mesmo que não tenha razão, o mais forte deve ser respeitado. “Se chegou até o três e ela não parou, então é preciso dar uns bons cascudos. O filho tem de saber que no três a coisa ferve, é guilhotina na certa. Deve-se utilizar a força física para fazer o filho obedecer? Sim. Obviamente os pais não devem dar um murro, mas um empurrão bem sentido que doa no coração.”
De acordo com Rinaldo Lamare, a palmada tem apenas uma