TRABALHO SOBRE O LIVRO OLGA

A jovem Olga Benário, de origem judaica, nascida na Alemanha, era uma militante comunista, e com apenas 15 anos, juntou-se para o Partido Comunista Alemão. Enquanto isso, ocorre o movimento tenentista no Brasil, com destaque para a Coluna Prestes, na qual o comunista Luis Carlos Prestes junto de seus soldados marchou mais de dez mil quilômetros em uma forte opressão contra o governo Washington Luís. Após desmobilização da coluna, Prestes vai para o exílio na União Soviética, onde teve contato com o Marxismo.
Quando volta da União Soviética, em 1934, Prestes é aceito no Partido comunista Brasileiro, e volta para o Brasil no mesmo ano, acompanhado por Olga, por determinação da Internacional Comunista, onde vai no papel de mulher de Prestes, mas na verdade é apenas uma guarda-costas, até se apaixonarem. Prestes retorna ao seu país com um único motivo: liderar uma revolução armada no Brasil, para implantar um programa de democratização interna e de defesa de independência nacional contra o imperialismo, devido do Vargas ter liderado a revolução de 30, e assim ter tirado Washington Luís do governo, implantando uma política de cunho nacionalista.
A partir do sucesso da Revolução Russa, eclodiram os regimes totalitários na Europa como o Nazismo e o Fascismo, com o Nazismo implantando na Alemanha, tornava-se cada vez mais difícil para Olga retornara ao seu país, pois era um regime contra o comunismo e pessoas de origem judia.
Prestes entra para o movimento da ANL, que tinha característica antifascista e anti-imperialista, onde reunia todos que estavam descontentes com o governo Vargas. Mesmo clandlestino, Prestes procura aliar o crescimento da ANL a retomada de antigos contatos do meio militar para tomar o poder no Brasil. Em uma primeira tentativa de derrubar Vargas do poder não dando certo, Prestes juntamente de Olga, não desistiram, e organizaram a Intentona Comunista, onde um levante armado estouraria na cidade de Natal. Cidades como Recife e Rio de Janeiro,