Trabalho sobre o Ceir
Ao longo do tempo, ter ocorrido muitas mudanças em vários aspectos na sociedade, um deles o cultural foi possível observar o adolescente iniciar sua vida sexual precocemente. Supõe que nada poderá lhe ocorrer e não estabelece conexões entre seus atos e possíveis consequências futuras (Zagonel IPS, 1999), assim justificam-se em parte a não utilização de métodos preventivos.
De acordo com boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, o maior crescimento de casos de AIDS está entre jovens de 15 a 24 anos. Em oito anos, foram quase 30 mil casos da doença neste grupo da população. Esses meninos e meninas enfrentam diversos desafios, como o preconceito e a discriminação, e possuem demandas específicas de sua faixa etária, relacionadas aos seus direitos sexuais e reprodutivos, ao acesso aos serviços de saúde, entre outras.
O outro fator que, igualmente interessa em relação as causas da AIDS em pessoas tão jovens, decorre de observações que indicam associação da pobreza, dificuldade de acesso aos cuidados com a saúde, violência e exploração sexual de menores com a vulnerabilidade dos adolescentes diante do HIV (Santos & Santos, 1999).
A implementação de campanhas destinadas a grupos vulneráveis ao HIV, com informações sobre as formas de prevenção e transmissão diminui os comportamentos de risco. No Brasil, as campanhas de prevenção destinadas especialmente aos jovens são poucas. Conforme dados do Ministério da Saúde, até hoje, houve apenas duas campanhas realizadas especificamente para o público adolescente, uma em 1994 e a outra em 2003. (Devos-Comby e Salovey,2002).
No Brasil, a maioria de campanhas em combate a AIDS na mídia, ocorre somente ou com mais intensidade no carnaval, mas ainda sim não é voltada para o público adolescente em especifico, um fator determinante para o não uso de camisinha entre os mesmos é o consumo de álcool e drogas.
O plano social contempla o acesso à informação, o investimento das autoridades locais em saúde, o acesso e a