Trabalho sobre a morte
“Quem ensinasse os homens a morrer, os ensinaria a viver.” (Montaigne)
A morte como enigma
A morte é o destino inexorável de todos os
seres vivos. No entanto, só o homem tem consciência da própria morte. Por se perceber finito, o homem aguarda com ansiedade o que poderá ocorrer após a morte.
A Angustia da morte tem levado á crença na
imortalidade e na aceitação do sobrenatural, do sagrado do divino.
As mortes simbólicas
A morte é um fim de um processo, que pode
ser representado de diferentes maneiras.
Por exemplo, o próprio nascimento de um beber é classificado como a primeira morte, pois estar relacionado com a primeira perda, a primeira separação.
As mortes simbólicas
Ao mesmo tempo, que ele está ansioso por
essa nova mudança, ele também teme abandonar o velho, que era o seu conforto e segurança, a que estava habituado.
A filosofia e a morte
“Filosofar é aprender a morrer” Montaigne
O existir humano consiste no lançar-se
contínuo ás possibilidades, entre as quais se encontra justamente a situação-limite representada pela morte.
O homem como “ser-para-a-morte”
No mundo massificado, até a morte é banalizada, e dela se fala como se fosse um acontecimento genério, longínquo e impalpável. A filosofia e a morte
Essa banalização da morte leva a recusa de
refletir sobre a morte como um acontecimento que nos atinge pessoalmente.
Na teoria sartriana (Sartre) a consciência da morte retira todo o significado da vida pois a morte é a “nadificação” dos nossos projetos, a certeza de que um nada total nos espera.
A filosofia e a morte
Seja a morte considerada como algo que dá
sentido á vida ou como a dimensão do absurdo, o que nos intriga é a recusa que o homem contemporâneo tem em abordar a temática do morrer humano.
Aspecto histórico-social da morte Observando a história e os diversos povos,
verificamos que o sentido da morte nem sempre é o mesmo. A maneira pela qual