Trabalho sobre cores
Modernismo Art Nouveau Ecletismo
Disciplina: História do Design Profª: Karina Ferraz Aluna: Laíse Martins
Teresina, 2012
“ Desde a era pré-histórica os homens adornavam suas cavernas com pinturas policromáticas dominadas pelos tons fortes de vermelho, ocre e outras cores terrosas, além do branco, preto e mais raramente o verde e o azul. As cores tinham um caráter simbólico e mágico. O homem do paleolítico não utilizava a cor apenas para valorizar seus desenhos e objetos ou para atribuir-lhes um significado místico, mas também para tirar partido dos efeitos de luz e sombra sobre a volumetria natural das cavernas, revelando uma sensibilidade espacial desenvolvida. A cor esteve presente em todas as etapas da história da arquitetura . Entretanto, durante boa parte deste século o repúdio aos artificialismos decorativos, reduziu a expressão cromática da arquitetura àquela ditada pela natureza dos materiais empregados. Mais recentemente a cor vem sendo reabilitada tanto para o uso em interiores quanto em exteriores. Tema vasto, com múltiplas implicações estéticas e funcionais. A aproximação entre arquitetura e o design tem produzido exemplos de uma integração mais profunda entre a estrutura da composição arquitetônica e o uso das cores. “
“ A cor é um fenômeno primordial, onipresente. Está em toda parte, interessa a todos.”
O Uso das Cores no Modernismo
A arquitetura contemporânea desempenha um papel muito delicado. De um lado, temos uma sociedade de consumo, valorizando aspectos secundários e descartáveis da arquitetura de efeito. Mas a arquitetura exige tempo. Afinal, o território da memória, da história, não é só o da função. Portanto, o arquiteto de nossos dias deve ser um profissional que seja um misto de filósofo e historiador. Em síntese, ele deve saber interpretar os novos sonhos e desejos do ser humano com imaginação, ética e criatividade. A arquitetura contemporânea abarca todos os