Trabalho Sidarta 2
CURSO DE BACHARELADO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
MÉTODOS UTILIZADOS NO CONTROLE DO CRESCIMENTO BACTERIANO DENTRO DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO
SIDARTA CESÁRIO SALES
Pesquisa realizada para como exigência da nota do Curso de Férias da disciplina Microbiologia, professora Maria Clara do Centro Universitário Maurício de Nassau – UNINASSAU, curso de Engenharia Ambiental.
RECIFE
2015
No Brasil, 49% do esgoto produzido é coletado através de rede e somente 10% do esgoto total é tratado. O resultado é que as Regiões Metropolitanas e grandes cidades concentram grandes volumes de esgoto coletado que é despejado sem tratamento nos rios e mares que servem de corpos receptores. Em consequência a poluição das águas que cercam nossas maiores áreas urbanas é bastante elevada, dificultando e encarecendo, cada vez mais, a própria captação de água para o abastecimento. A implantação de uma estação de tratamento de esgotos tem por objetivo a remoção dos principais poluentes presentes nas águas residuárias, retornando-as ao corpo d’água sem alteração de sua qualidade. As águas residuárias de uma cidade compõem-se dos esgotos sanitários e industriais sendo que estes, em caso de geração de efluentes muito tóxicos, devem ser tratados em unidades das próprias indústrias. O parâmetro mais utilizado para definir um esgoto sanitário ou industrial é a demanda bioquímica por oxigênio - DBO. Pode ser aplicada na medição da carga orgânica imposta a uma estação de tratamento de esgotos e na avaliação da eficiência das estações - quanto maior a DBO maior a poluição orgânica. A escolha do sistema de tratamento é função das condições estabelecidas para a qualidade da água dos corpos receptores. Além disso, qualquer projeto de sistema deve estar baseado no conhecimento de diversas variáveis do esgoto a ser tratado, tais como a vazão, o pH, a temperatura, o DBO, etc.
O tratamento biológico é a forma mais eficiente de remoção da