Trabalho Psicologia do Idoso
Curso: Psicologia
INTRODUÇÃO
A velhice é um período normal e inevitável. Quando ela chega, o individuo traz consigo uma enorme carga de experiências. Nessa fase muitas mudanças familiares, sociais, físicas e psicológicas começam a acontecer.
Os estudos sobre esse tema começaram depois dos anos 60, porém atualmente o que marca esse debate são duas ideias opostas.
A primeira ideia é bem criticada, pois apresenta um quadro no qual o idoso não possui condições financeiras favoráveis e o que mesmo é abandonado pela família. Essa ideia acredita que na velhice o individuo é pobre e doente, dessa forma bem dependente.
Na segunda ideia, o quadro apresenta que nessa fase da vida os indivíduos podem ser muito ativos, independentes e capazes de enfrentar os problemas do cotidiano sozinhos. Esse quadro demonstra que a “velhice” pode ser adiada adotando um estilo de vida saudável.
Homogeneidade e heterogeneidade na velhice
É necessário analisar o conjunto de transformações ocorridas na velhice e no processo de envelhecimento ao longo do século XX. Esse texto mostra que o sentimento em relação ao idoso para por três grandes transformações, no período de 1945 até os dias atuais.
No primeiro período (1945 a 1960), a fase da velhice é associada à pobreza. A questão é a forma de sobrevivência dos trabalhadores velhos, acrescentando a aposentadoria como outra forma de assistência ao idoso.
No segundo período (1959 a 1967) é onde surge a ideia de terceira idade, pois o ponto principal é a condição de vida do idoso. Aparecem novas práticas como lazer, férias e os serviços especiais de saúde para os aposentados.
A chamada "terceira idade" no Brasil designa principalmente os "jovens velhos", aposentados dinâmicos que passam a ser símbolos de envelhecimento ativo e independente, nova etapa da vida em que a "ociosidade" pode dar lugar à prática de novas atividades. Em poucas palavras, o modo de vida pós moderno, se por um lado permite e