Trabalho produtivo e trabalho improdutivo
Pg. 157
Ponto de vista burguês = a forma capitalista é o único modo de viver, toma a sua forma de produção (mais valisa) como produção universal, sendo ela particular ao capitalismo.
Assim, tendemos a buscar no passado a forma de produção capitalista, mas a forma de produção se dá igual ao tempo passado.
A história é a superação dos modos de produção por outros que derivam desse mesmo modo. Por isso o Marxismo é histórico e dialético.
Pg. 158
No primeiro parágrafo marx nos introduz 2 categorias: trabalho coletivo (trabalhador coletivo) e cooperação.
O capitalismo vai subsumindo todas as outras formas de trabalho à forma típica da sociedade capitalista. Para o modo capitalista se manter, as formas de trabalho não típicas do capitalismo têm que ir se convertendo na forma típica de organização do trabalho, fragmentando trabalho, alienando o trabalhador e organizando esse processo de trabalho para produzir mais valia. Dentro dessa dinâmica, não é mais o trabalhador individual que interessa, e sim o coletivo., fragmentando a produção. Mas todos eles (trabalhadores coletivos) produzem mais valia, pois sem essas partes a mercadoria não é produzida. Cooperativo é a lógica que vai botar cada trabalhador “lado a lado” nessa produção. = modo de justificar como cada trabalhador estará participando da forma de trabalho.
Qualquer valor de uso que temos hoje, o tempo socialmente necessário para gerar um valor de troca desses valores de uso, é o tempo necessário do trabalhado de todos os trabalhadores contratados em determinada fábrica. Para Marx, o trabalhador produtivo não tem distinção entre intelectual e manual, todos são trabalhadores coletivos.
O que vai determinar a mais valia é o processo de trabalho produtivo.
(segundo:)O trabalhador entra em contato com o capitalista como vendedor de trabalho vivo, não de mercadoria, oferecendo sua capacidade de trabalho. Não há trabalho produtivo sem trabalho assalariado. Por isso a