trabalho paleontologia

Siluriano
Os organismos que sobreviveram à extinção do Ordoviciano adaptaram-se às condições climáticas mais frias do início do Siluriano. Ao longo do período, as condições tornaram-se mais amenas, o que provocou um descongelamento de grandes massas glaciais. Com isso, houve um aumento no nível dos mares. No final do Siluriano, as comunidades voltam a atingir o grau de complexidade similar aquela do Ordoviciano. Os primeiros recifes de coral são registrados.Trilobitas não são mais tão abundantes, mas crinóide e graptólitos proliferaram nos mares. Os maiores predadores do Ordoviciano eram os moluscos cefalópodes nautilóides e os euripterídeos, escorpiões marinhos que podiam atingir até 2 m. Os "peixes" ostracodermes diversificaram-se e os peixes ósseos e cartilaginosos surgiram neste período. Os primeiros fósseis de plantas avasculares são registrados em ambiente continental, juntamente com fósseis de artrópodes, o que deu início à colonização do ambiente terrestre.
Fonte: http://www.ufrgs.br/paleodigital/Siluriano.html

Orientações continentais durante o Período Siluriano foram determinados utilizando dados paleoclimáticos além de dados paleomagnéticos. A influência do clima na litologia é particularmente marcada durante períodos como o Siluriano quando os mares epeiric eram generalizados (Um mar interior é um mar pouco profundo que cobre áreas centrais de continentes durante os períodos de alta do nível do mar, que resultam em transgressões marinhas) e a sedimentação era predominantemente autóctone (evaporitos, carbonatos, recifes, autigênicos, minerais) e, portanto, um reflexo do clima no local de deposição. Durante esses tempos, com algumas grandes áreas de terra em baixas latitudes, seria de esperar que os padrões climáticos ter sido mais zonal que celular, e também que a longos sistemas fluviais (de rios) capazes de transportar sedimentos clásticos de molhada para secos cintos) não teria existido. Portanto, mesmo depósitos alóctones, particularmente