A DISCIPLINA DE PALEONTOLOGIA NO CAMPUS SENADOR HELVÍDIO NUNES DE BARROS:UM ESTUDO SOBRE OS CONHECIMENTOS PRÉVIO E POSTERIOR DOS DISCENTES.
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A cidade de Picos no estado do Piauí possui uma área territorial de 535 Km2 e um total de 73.414 habitantes de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Bioestatística, 2010 (IBGE). Na região de Picos, possuem três universidades sendo uma estadual (UESPI), uma particular (R.SÁ), e por fim uma federal (UFPI), onde nesta ultima será realizado o presente trabalho sobre o ensino de paleontologia O estudo da Paleontologia fundamenta-se em princípios que advém da Biologia e da Geologia. Estas ciências compatibilizadas viabilizam uma concepção agregada dos eventos e fenômenos que permitiram as modificações ambientais e da biota durante a história geológica do nosso mundo (CARVALHO, 2004). Neste sentido, a Paleontologia é advertida pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) como tema em Ciências para o ensino básico brasileiro, sendo repetida em muitos livros didáticos no país (BRASIL, 1997).A escola tem sido censurada pelo pouco rendimento na qualidade do ensino, por sua insuficiência em dispor os estudantes para introduzir-se no mercado de trabalho ou para ingressar na Universidade. Ainda que se fale da não realização adequada do papel da escola na formação das crianças e adolescentes, e ainda que o conhecimento que os estudantes mostrar-se ao deixar a escola é de restrita aplicação e é fragmentado. Embora a escola não conseguiu fazer do aluno uma pessoa habituada a adotar disposições, a avaliar alternativas de atuação de forma critica e independentemente, e a trabalhar em colaboração (BORGES et al., 2001).
O elo entre o material didático ministrado pelas instituições de ensino e os alunos é pouco ativo. Todavia, não se pode desconhecer um componente essencial que liga e dá existência ao livro didático, o educador. Este sobrecarrega consigo uma deficiência no que diz respeito o ensinar de Paleontologia, sobretudo. Porém, a esta ausência de preparo não precisamos atribuir como culpa exclusivamente ao professor, e sim a uma má concepção