Trabalho Ortodontia maloclusão
Brenno Luis
Desenvolvimento e crescimento Craniofacial
CRESCIMENTO DA MAXILA E MANDÍBULA
TEORIAS DO CRESCIMENTO Teoria de Hunter John Hunter, há mais de 200 anos, foi o primeiro a afirmar que a mandíbula crescia em direção posterior por uma reabsorção do bordo anterior e aposição óssea do bordo posterior do ramo ascendente, e que isso contribuía para o irrompimento dos dentes posteriores permanentes. Posteriormente, Humphey, através de uma pesquisa utilizando implantes metálicos no ramo ascendente da mandíbula em porcos, confirmou esta hipótese.
Teoria de Sisher
Sisher deu grande importância ao controle genético, salientando que somente a remodelação óssea superficial ou as estruturas trabeculares internas do tecido ósseo estariam sob a influência de fatores locais, como os músculos, por exemplo. Atribuiu valor igual a todos os tecidos osteogênicos (periósteo, cartilagem e suturas), porém, salienta a importância das suturas, motivo pelo qual esta teoria recebe o nome de Teoria do Domínio Sutural, afirmando que as suturas paralelas que unem a face com a base craniana, empurram o complexo nasomaxilar para frente, adaptando seu crescimento ao da mandíbula. Teoria de Scott Considerou que os principais fatores de controle do crescimento cranio-facial são as cartilagens e o periósteo, dando menor importância às suturas, pois afirma que o crescimento sutural pode ser influenciado por fatores locais e ambientais. 2.4) Teoria de Moss Moss defendeu a idéia da matriz funcional, onde afirma que a função das estruturas adjacentes aos ossos é que determina o seu crescimento, negando qualquer controle regulador intrínseco dos próprios tecidos ósseos em crescimento. O controle do crescimento, segundo este autor, é feito por fatores locais ou ambientais.
Teoria de Moss Moss defendeu a idéia da matriz funcional, onde afirma que a função das estruturas adjacentes aos ossos é que determina o seu crescimento, negando qualquer controle regulador