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Gestão de Pessoas na Apple: a liderança agressiva e megalomaníaca de Führer Jobs versus organização que aprende
Nestas últimas décadas a questão do foco em gestão de pessoa tem crescido enormemente. A questão da administração horizontal ganhou o horizonte das revistas especializadas. Mas, mais do que um modismo a “administração horizontal” é um fato. Um fato advindo não de modismos acadêmicos, mas um fato vindo de necessidades práticas das organizações. O fato é que muitas corporações passaram a fazer aquisições e incorporar outras organizações que tinham um tipo de hierarquia muito diferente.
Estas unidades de negócio foram incorporadas em termos de operação logística, mas em muitos casos a incorporação em termos de hierarquias e salários é muito mais complicada. Daí entra a realidade (vivida por muitos) de uma tremenda confusão a respeito de assumir responsabilidades e delegar responsabilidades. Daí a necessidade da gestão de pessoas falar mais alto do que as hierarquias.
Essa linha de pensamento diz que hierarquias formais em empresas não contam; o que conta são as relações informais. Um diretor executivo, por exemplo, pode fazer com que um gerente de divisão se reporte a ele diretamente e, no entanto, pode não lhe dar mais atenção do que anteriormente lhe dava.
Ora, o fato é que essas fusões não foram feitas para que a empresa somente crescesse em termo de tamanho, mas foi feita para que as corporações crescessem em termos de mercado. É preciso criar novos produtos e serviços conjuntamente. Não se tem muito tempo para mandar, pois a ordem é produzir. Os mais espertos entendem isso rapidamente e passam a focar-se mais nas relações informais (sem a necessidade da hierarquia) do que nas relações formais (com a necessidade da hierarquia), mas os menos hábeis começam a entravar todo o processo exigindo uma definição hierárquica do processo. A maioria que insiste neste