Trabalho injeçao eletronica
Injeção Eletrônica
JEFFERSON TEÓFILO GIRÃO BRUNO ALBUQUERQUE GADELHA
FORTALEZA 05/2010
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 2
2. DESENVOLVIMENTO 3 2.1. HISTÓRICO 3 2.2. Carburador 4 2.3. Injeção Eletrônica 6 2.4. Componentes do Sistema de Injeção Eletrônica 7 2.5. Tipos de Injeção Eletrônica de Combustível 14 2.5.1. Sistema de Injeção Eletrônica Analógica 14 2.5.2. Sistema de Injeção Eletrônica digital Monoponto 17 2.5.3. Sistema de Injeção Eletrônica digital Multiponto 19 2.6. GDI- Injeção Direta de Combustível 21 2.7. Sistema de Ignição 21 2.8. Sistema de Ignição Eletrônica 29 3. CONCLUSÃO 31 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 32
INTRODUÇÃO
A injeção eletrônica é uma das grandes inovações tecnológicas do automóvel. Surgiu na década de 1980 e foi aperfeiçoada na década 1990. A injeção, mesmo antes de contar com gerenciamento eletrônico, veio para substituir o velho carburador e agregar mais eficiência ao motor, principalmente quanto às emissões gasosas pelo escapamento. Como ocorria com o carburador, a função deste equipamento é fazer a mistura de ar e combustível, só que nos modernos sistemas isso é feito de maneira extremamente precisa
Embora pareça complicado à primeira vista, o sistema é simples. Quem determina quando, quanto e por quanto tempo as válvulas de injeção (injetores) abrem é um computador. Mas ele faz isso baseado em informações como o quanto o motorista apertou o pedal do acelerador, a rotação do motor, a pressão reinante no coletor de admissão e as temperaturas do ar e do líquido de arrefecimento. Essas informações são colhidas por sensores e transformadas em sinal elétrico, para chegarem ao computador.
A quantidade de combustível deixado irá se juntar ao ar que o motor está