Filosofia

Univille
Aluna: Débora Lorenço e Marielle Entraut Nunes
Curso: Publicidade e Propaganda
Disciplina: Filosofia
Professor: Daniel Westupp

Analise do texto: Matrix Comecemos com uma pergunta simples mas particularmente difícil se pensarmos a fundo: o que você sabe? Sabemos que existimos em um mundo onde podemos ver, tocar, sentir, cheirar e ouvir o que tem ao nosso redor. Podemos saber muitas coisas, ou pelo menos achar que sabemos, mas muitas dessas coisas estão ao nosso redor. Nós percebemos o mundo de alguma forma, mas como ter certeza de que estamos onde pensamos estar? A resposta é que não pode ter certeza desse fato peculiar. Podemos acreditar firmemente que estamos vivendo a realidade, mas não podemos afirmar com absoluta certeza que não estamos sonhando. O que achamos estar vivendo na verdade pode ser um sonho muito coerente, mas não há como saber, e se não há como saber que estamos sonhando agora não se pode saber se toda nossa vivência foi um sonho. Como saber que não flutuou para o sono ? Não podemos ter certeza de que não flutuamos para o mundo do sono quando dormimos sonhamos e não conseguimos diferenciar o sonho do real, segundo Descartes. Em raras ocasiões isso pode ter acontecido com você, uma situação um tanto confusa, esses são sonhos dos quais acordamos em nosso sonho, como se estivéssemos vivendo o mundo real em um sonho e fossemos dormir e acordar ainda em sonho, e só depois de acordar novamente em outro momento voltamos à realidade. O sonho tem dois modos, o modo surreal que é onde os sonhos não tem sentido são misturas do nosso inconsciente com o nosso desejo que reprimimos durante o dia, nesse sonho tudo é fora do normal. Outro modo é o sonho de rotina, onde tudo acontece normalmente e você sonha com sua rotina diária ou algo que não seja nada surreal, que seja completamente parecido ao real. Como exemplificado no livro, nossa ideia de vida normal pode ser alguma manipulação tecnológica ou de algum ser maligno como um demônio. Podemos