TRABALHO INDIVIDUAL

SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 CONTABILIDADE APLICADA 4
2.1 A AÇÃO DA CONTROLADORIA EM UM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO 4
2.2 A CONTROLADORIA, BUSCANDO MINIMIZAR O CUSTO DE UMA EMPRESA, PODERÁ REALIZAR AQUISIÇÕES DE NOVAS EMPRESAS E NOVOS INVESTIMENTOS? 6
2.2.1 Principais Ferramentas para analisar Investimentos 6
2.2.1.1 Fluxo de Caixa 6
2.2.1.2 Valor Presente Líquido 6
2.2.1.3 Taxa Interna de Retorno 7
2.2.1.4 Payback 7
2.3 QUAL A FUNÇÃO DA CONTROLADORIA EM UMA CISÃO? 7
3 ESTUDO DE CASO 9
3.1 O PROCEDIMENTO ADOTADO PARA ELABORAÇÃO DO BALANÇO CONSOLIDADO APÓS O PROCESSO DE INCORPORAÇÃO É UMA PRATICA DE ELISÃO OU EVASÃO FISCAL? 9
3.2 BALANÇO PATRIMONIAL 10
3.3 PARECER DO AUDITOR ANTES DA INCORPORAÇÃO EMPRESA ALFA 11
3.4 PARECER DO AUDITOR ANTES DA INCORPORAÇÃO EMPRESA BETA 12
3.5 NOVO BALANÇO PATRIMONIAL – APÓS INCORPORAÇÃO 13
3.6 PARECER APÓS INCORPORAÇÃO 14
3.7 NOVO BALANÇO PATRIMONIAL – APÓS AJUSTE 15
4 CONCLUSÃO 17
REFERÊNCIAS 18

1 INTRODUÇÃO
Ao longo do tempo, a Controladoria desenvolveu-se como órgão administrativo de muita relevância, no qual alguns indivíduos dessa área chegaram a ocupar a presidência de muitas empresas. No entanto, o seu objetivo era mais de produtor de informações, controlador dos gastos, com caráter intervencionista, fiscalizador, punitivo, apontador dos “fatos ruins”, das ineficiências e “derrotas” dos gestores, postura esta que não mais atende às necessidades empresariais de gestão do ambiente contemporâneo.
A controladoria pode ser vista sob duas formas; primeira, como órgão facilitador que fornece informações às demais áreas da empresa; segunda, como a área que procura integrar o processo de decisões de cada área com o objetivo da organização.
Toda empresa deve possuir um modelo de gestão, formalizado ou não, no qual expressa as principais crenças e valores cultivados pelos gestores. Esse modelo sucede geralmente da missão estabelecida, constituindo-se um conjunto de