Resenha 1 Estágio II

DÉBORA ESTEVES

Trabalho entregue à Profª. Rosângela Salviano como requisito PARCIAL de avaliação (AV1)
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO E SUPERVISIONADO DE PORTUGUÊS II.
CURSO: Letras

UNESA – Campus João Uchôa
RJ / 2º SEM. 2013
Referência
ÉBOLI, Evandro. Apostila escolar denunciada por discriminação. O Globo, 02 mar. 2007. Caderno RIO, pág.15.

Síntese
O artigo aborda a questão polêmica que gira em torno do uso de palavras consideradas homofóbicas em apostila escolar direcionada para o 3º ano do ensino médio.

Resumo do artigo

Apostila escolar denunciada por discriminação
Grupo gay protestou contra texto distribuído em escolas do ensino médio e secretário mandou retirá-los

Em matéria publicada no jornal O Globo/Rio, em 02/03/2007, apontou para a questão de um material pedagógico elaborado para o 3º ano do ensino médio e distribuído pela SEEDUC (Secretaria Estadual de Educação), do Rio, ter sido denunciado por conter, questões consideradas homofóbicas pela ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros) ao CNCD (Conselho Nacional de Combate à Discriminação) que após análise, solicitou a exclusão dos trechos. O conteúdo foi elaborado por um professor da USP que fez o uso de sofismas, utilizando as palavras “bixa”, “viado” e “loira burra”, tendo por base as brincadeiras dos alunos.
Contextualizar e como contextualizar, eis a questão.
O Professor tentou contextualizar questões polêmicas através do uso de sofismas, ou seja, um raciocínio sem conclusão, um raciocínio válido, porém contrário as próprias leis, que parte de um ponto verossímil e termina de forma absurda. Na primeira questão apontada, ele faz uma analogia a frase “Penso, logo existo” de René Descartes, que se refere ao princípio fundamental de toda a certeza racionalista, a dúvida, através do argumento do gênio maligno, que não permite descartar qualquer hipótese. Para a segunda questão, o professor utiliza um exemplo de Aristóteles: “Todo homem é