Foi muito importante fazer esse curso. Com ele, pude entender melhor como funciona todas as etapas do Programa Nacional de Alimentação Escolar, como por exemplo, como é feito o cálculo para o repasse da verba e a aquisição dos gêneros alimentícios, o trabalho que o Pnae desenvolve junto com a agricultura familiar entre muitas outras coisas, a importância da elaboração do cardápio escolar por uma pessoa capacitada para isso, trabalhando com tudo que é necessário para o desenvolvimento físico e mental dos alunos e, por ultimo, a prestação de contas do Pnae. Trabalhando em escola pública, é bom entender como tudo funciona e estar preparado para poder fazer o programa funcionar com minha ajuda. Em meu município, o Pnae se encontra de forma estável. Algumas prestações de contas foram aprovadas, outras recebidas e ainda há algumas em retorno de diligência. A responsável pelo recebimento dos recursos do Pnae em meu município, em uma entrevista dada aos cursista, declara que a entidade executora, por meio da Secretária se Educação, é a responsável pela execução do programa, prestando contas e até utilizando recursos próprios para garantir a alimentação escolar nos 200 dias letivos. Enquanto isso, a representante do executivo junto ao CAE, nos mostra um parecer conclusivo do conselho de alimentação escolar sobre a execução do programa, mostrando que a forma de gestão só Pnae, utilizada pela Entidade Executora, é centralizada e que o município fez a aplicação dos recursos recebidos. Tudo parece muito bem, porém infelizmente ha erros no Pnae do meu município, na verdade um erro em especial. O CAE é de grande na execução do programa. Com ele, é possível fiscalizar se os recursos do Pnae estão sendo devidamente aplicados de forma correta e se todas as suas etapas e exigências estão sendo cumpridas. Apesar de ter todos os seus representantes legais como pedido, existem sérias falhas. A principal delas é a visita às